Era uma manhã ensolarada na floresta, e o Sapo Verde acordou com um pulo de alegria. Ele adorava explorar cada cantinho da natureza, pulando de folha em folha, observando as árvores e os riachos brilhantes que cortavam a floresta.
– Hoje vai ser o dia mais aventureiro de todos! – disse o Sapo Verde, esticando suas perninhas. Ele tinha ouvido falar sobre um rio especial, o Rio Brilhante, que ficava bem no coração da floresta. Diziam que suas águas brilhavam como se fossem cheias de estrelas!
Sem perder tempo, Sapo Verde pulou pelo caminho, animado. A cada salto, encontrava novos amigos para sua jornada. Primeiro, encontrou a Borboleta Azul, que voava com suas asas reluzentes, colorindo o céu.
– Olá, Sapo Verde! Onde você está indo? – perguntou a Borboleta Azul.
– Vou encontrar o Rio Brilhante! – respondeu Sapo Verde. – Você quer vir comigo?
– Claro! – disse a Borboleta, batendo suas asas de alegria.
Os dois seguiram juntos até que encontraram o Pássaro Cantador, que assobiava uma melodia alegre.
– Posso ir também? – perguntou o Pássaro Cantador, todo empolgado.
Assim, os três amigos continuaram juntos, e quanto mais andavam, mais aprendiam sobre a natureza ao redor. Viram formigas trabalhando juntas, carregando pedacinhos de folha para seu formigueiro, e o Sapo Verde achou aquilo incrível!
– Nossa, vejam como elas ajudam umas às outras! – disse ele.
Depois de um bom tempo de caminhada, os amigos finalmente chegaram ao Rio Brilhante. E, como diziam as lendas, as águas pareciam ter um brilho mágico, refletindo o sol como se fossem pequenas estrelas flutuando.
– Uau! – disseram todos ao mesmo tempo.
O Sapo Verde pulou para a beira do rio e viu seu reflexo na água, cheio de pequenas luzinhas ao redor. A Borboleta Azul pousou em uma pedra, e o Pássaro Cantador começou a cantar uma música suave.
Mas então, Sapo Verde notou algo estranho. Havia folhas e galhos na água, atrapalhando o brilho do rio.
– O que aconteceu com o Rio Brilhante? – perguntou ele.
A Borboleta Azul pousou perto do Sapo Verde e olhou para a água suja.
– Acho que o vento trouxe todas essas folhas e galhos pra cá – disse ela.
Então, o Sapo Verde teve uma ideia.
– Vamos limpar o rio! Se cada um ajudar, o Rio Brilhante pode voltar a brilhar!
E assim, cada amigo pegou um galhinho e começou a limpar as folhas e galhos do rio. O Pássaro Cantador usava o bico para empurrar as folhas para fora da água, enquanto a Borboleta Azul soprava pequenas pétalas de flores para dar um toque colorido.
Depois de um tempo, o Rio Brilhante estava limpinho de novo, e a água voltou a brilhar como antes.
– Conseguimos! – comemorou o Sapo Verde, pulando de alegria.
Eles sentaram na beira do rio e observaram o brilho das águas até o pôr do sol, felizes por terem ajudado a natureza. O Sapo Verde aprendeu que, quando cada um faz a sua parte, a natureza fica ainda mais bonita.
E assim, eles voltaram para casa, cheios de histórias e memórias da aventura no Rio Brilhante.
FIM